quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Renato Russo de A a Z (DL - 2011)

* Reblogado do Multiply (www.priscilalas.multiply.com). Primeiro livro da temática de fevereiro do Desafio Literário.


O tema de fevereiro é biografias e por isso, resolvi ler um pouco sobre um dos ídolos da minha (e não só da minha) geração: Renato Manfredini Júnior ou apenas: Renato Russo.

Renato Russo de A a Z: As idéias do Líder da Legião Urbana

Sinopse: Em Renato Russo de A a Z, Simone Assad oferece um raio-x de um dos maiores poetas do rock nacional de todos os tempos organizado em 453 verbetes. Através de pesquisa em entrevistas, reportagens, artigos, livros, especiais de rádio, TV e internet, você irá conhecer os pensamentos do inesquecível Renato Russo.




Que a Legião Urbana foi uma das maiores e melhores bandas do Rock Nacional não se tem dúvidas.
Que Renato Russo pode ser considerado um gênio e poeta, também.

Mas o que pensava o líder da Legião urbana, por trás de suas letras inesquecíveis. Como tudo aconteceu? O que inspirou suas composições?

Renato Russo de A a Z traz uma biografia diferente. Através de verbetes organizados alfabeticamente, após extensa pesquisa, podemos descobrir o que Renato Manfredini Júnior realmente pensava sobre dependência química (ele era um alcoólatra assumido), seus amigos de banda Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá (ele os achava lindinhos!), homossexualismo e vários outros temas amenos ou mais pesados.

É interessante saber que Renato Russo não se considerava um bom cantor, que o nome da sua primeira banda, Aborto Elétrico, tem relação com o uso da força policial em estudantes no tempo da ditadura e que ele colecionava possíveis títulos para suas músicas.

Versos de Camões, português arcaico, não importa. Tudo poderia servir de inspiração para ele. Lições de vida e sabedoria. Ou você não concorda que “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã?”

Saber um pouco mais sobre o que o líder da Legião Urbana pensava, possibilita vermos suas composições com outros olhos. Podemos ver o romantismo de alguns versos e a crítica escondida em outros e, acima de tudo, admirarmos a sua obra ainda mais.

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